sexta-feira, 12 de outubro de 2012

EMPADAS ALENTEJANAS


Aqui estão as belas das empadas alentejanas, sejam elas degustadas quentinhas, acabadinhas de sair do forno, ou já frias. A única certeza é que sabem sempre bem seja a que hora do dia as decidirem comer...
 

terça-feira, 9 de outubro de 2012

CASTELO - VILA VIÇOSA


O Castelo de Vila Viçosa, no Alentejo, localiza-se na freguesia da Conceição, na povoação e concelho de Vila Viçosa, Concelho de Vila Viçosa, Distrito de Évora, em Portugal.
Em posição dominante sobre a vila, nas proximidades da vertente nordeste da serra de Ossa, ergue-se sobre uma colina defendida naturalmente pela ribeira de Ficalho e pela ribeira do Carrascal, afluentes menores do rio Guadiana.
Embora não haja informações seguras, a julgar pelo testemunho de lápides encontradas na região, acredita-se que a primitiva ocupação humana deste local remonte à Invasão romana da Península Ibérica. Por ser vizinha à estrada romana que comunicava Évora a Mérida, alguns autores acreditam que essa ocupação de sua elevação tenha sido efectuada por alguma pequena fortificação.

O castelo medieval

À época da Reconquista cristã da península, quando da afirmação da nacionalidade portuguesa, a região foi dominada a partir da conquista de Alcácer do Sal (1217).
Embora não se possa afirmar se uma primitiva povoação foi abandonada e reocupada, ou se o seu povoamento cristão foi tardio, é certo que Vila Viçosa recebeu de D. Afonso III (1248-1279) a sua Carta de Foral, passada em 5 de Junho de 1270. Datará, dessa época, o início da construção de seu castelo, a que seu filho e sucessor, D. Dinis (1279-1325), dará um efetivo impulso, terminando a sua edificação e fazendo erguer a cerca da vila.
No reinado de D.Fernando I (1367-1383), a exemplo do que se fez em diversos castelos do reino, foram feitos importantes melhoramentos na fortificação de Vila Viçosa.
Ao se encerrar a crise de 1383-1385, os domínios de Vila Viçosa integraram a vasta doação feita por D. João I (1385-1433) ao Condestável do Reino, D. Nuno Álvares Pereira, em recompensa pelos serviços prestados.
A vila, por sua vez, passou para o seu neto, D.Fernando, Conde de Arraiolos, por doação em 4 de Abril de 1422. Vindo este a se tornar o 2º Duque de Bragança e estando habituado às planíces alentejanas, não quis instalar-se no Paço de Guimarães. Assim, fez construir no Castelo de Vila Viçosa um paço, elevando esta localidade à categoria de sede do Ducado de Bragança.
O seu filho, D.Fernando, 3º Duque de Bragança, veio porém a ser acusado pelo rei D.João II de traição, pelo que foi degolado em Évora. Em decorrência, a família seguiu para o exílo em Castela, abandonando o castelo de Vila Viçosa, onde residiam.
Uma vez regressados, o duque D. Jaime de Bragança não quis morar no paço ligado à trágica memória do pai e, estando tratado o seu casamento com a fidalga espanhola D. Leonor, filha do Duque de Medina Sidónia, fez construir, em 1501, o actual Paço Ducal, onde passou a residir desde o seu matrimónio, no ano seguinte. Ainda por sua determinação, fizeram-se várias obras no castelo, entre as quais os baluartes/torreões em estilo manuelino e o fosso defensivo...
 

MUSEU DOS COCHES - VILA VIÇOSA


Neste anexo do Museu Nacional dos Coches estão expostas variadíssimas viaturas das quais podemos destacar coches e berlindas do século XVIII pertencentes à Família Real, uma grande variedade de Viaturas de Gala do século XIX e início do século XX, nomeadamente carruagens, landaus, caleças, fétones, milordes, clarences, bourghans, vitórias, uma aranha e uma mala-posta.
No museu pode também encontrar-se diversos carros de caça e de campo que testemunham a actividade da nobreza nas várias quintas, herdades e coutadas de caça.

MUSEU DOS COCHES - VILA VIÇOSA


CASTELO DE VILA VIÇOSA


CENTRO DA CIDADE - ELVAS


PASSOS DA VIA SACRA - ELVAS



 

NASCER DO DIA - ELVAS


JARDIM MUNICIPAL - ELVAS


JARDIM MUNICIPAL - ELVAS


IGREJA DO SALVADOR


Edifício de planta rectangular composto por igreja e corpo colegial adossado, onde está instalada a Biblioteca Municipal desde 1880, partilhando este espaço até 2005 com o Museu da Cidade.
É neste local que existia a antiga capela dedicada a S. Tiago e onde se vieram a instalar os Jesuítas após doação deste templo à Companhia de Jesus, para ali se edificar um templo. O colégio é uma disposição testamentaria de D. Aldonça da Mota. A Igreja de S. Tiago, orago original deste templo, é inaugurada a 17 de Agosto de 1692.
O edifício que se enquadra no modelo jesuíta de construção, apresentando a igreja um frontão acentuado com óculo, duas ordens de janelões e três pórticos, sendo os laterais idênticos e o principal com frontão interrompido sobre o qual apresenta medalhão decorado com lançaria e festões com inscrição fundadora. Completa a fachada duas torres iguais de quatro olhais.O interior, de uma só nave com abobada de canhão, apresenta capela-mor, dois altares colaterais e outros quatro no corpo da igreja. De salientar sobre o arco triunfal, no tímpano, o nicho central com a figura de S. Tiago rodeada pela alegoria da árvore geneologica da Companhia de Jesus. Ainda no corpo do templo encontram-se dois pulpitos fronteiros em mármore de várias cores. Do lado do Evangelho encontram-se a capela de São Francisco Xavier e a de Santa Bárbara; do lado da Epístola a capela de Santo António e a do Sagrado Coração de Jesus. Sobre a porta encontram-se o coro alto.
O Colégio organiza-se em dois pisos ao redor de pátio rectangular: o piso térreo tem acesso principal pelo alpendre, situado na fachada principal, comunicando directamente com a antiga Portaria do colégio com guarda-vento de madeira e vidro, cobertura em abóbada de berço arrancando de sanca e silhar de azulejos azuis e brancos, que se repete nas outras salas deste piso, que por sua vez dá acesso a sala adjacente, e à ala que contorna o pátio...






 

JARDIM DAS LARANJEIRAS - ELVAS



 

PASSOS DO CONCELHO - ELVAS


PRAÇA DA REPÚBLICA - ELVAS

As obras de abertura da praça, iniciadas em 1511, foram realizadas no contexto de grandes melhoramentos promovidos durante o reinado de Manuel I de Portugal (1495-1521), quando a povoação foi elevada à categoria de cidade. Os planos para criar uma nova praça eram antigos, datando de 1477 um documento da Câmara Municipal que afirma que o antigo centro da vila - uma praça localizada nos Cantos da Carreira - era "indigna" da povoação.
A partir de 1517 foi erguida na praça - chamada então "Praça Nova" - a Igreja de Nossa Senhora da Assunção, desenhada por Francisco de Arruda no estilo vigente na época, o manuelino. Esta igreja, cuja construção durou todo o século XVI, foi elevada ao rango de catedral e serviu como Sé de Elvas até 1882, quando a diocese foi dissolvida. Em 1538 foram transferidos a um edifício da praça os novos Paços do Concelho, construído junto à muralha da época muçulmana. A Praça Nova era, assim, o centro religioso e administrativo de Elvas, além de ser o local onde eram realizadas feiras e touradas.
Em 1886 passa a chamar-se "Praça do Príncipe D. Carlos" e em 1910 passa a "Praça da República". Hoje é um local de passagem obrigatória para o turista que visita a cidade.
É na Praça da República que se encontra também desde 2007 um parque de estacionamento subterrâneo... É nesta praça que se encontra também a Câmara Municipal, o Posto de Turismo... a Aquelvas, o Centro da Juventude, além também da Universidade Sénior e da Loja Ponto Já, e diversos cafés, lojas e escritórios...
 

NASCEU NO PASSEIO


segunda-feira, 8 de outubro de 2012

JARDIM - CASTELO DE VIDE


CASTELO DE VIDE


FONTE - CASTELO DE VIDE


VISTA DA REGIÃO - CASTELO DEVIDE

Castelo de Vide, Alentejo, Portugal

Castelo de Vide irrompe numa fresca colina da Serra de São Mamede, por entre as densas matas de oliveiras e soutos. A airosa vila, já chamada de "Sintra do Alentejo", é um museu vivo que concentra relíquias seculares de inolvidável beleza. A mais antiga referência escrita conhecida sobre a povoação data de 1273, mas há autores que defendem que terá sido Pedro Annes que, em 1180, lhe outorgou o primeiro foral, seguindo-se-lhe em 1310 o de D. Dinis, que mandou construir o castelo, e posteriormente o de D. Manuel I. Conhecida pelos inúmeros monumentos do passado, entre os quais se encontram valiosos vestígios arqueológicos da Pré-História e Alta Idade Média, dezenas de igrejas, encantadoras vielas que conservam o maior e mais belo núcleo de portas góticas em Portugal, Castelo de Vide dispõe também do privilégio de ser um dos mais reconhecidos centros termais de Portugal, possuir um clima ameno e situar-se perto da Barragem da Póvoa, um importante pólo de atracção turística a acrescer a esta vila cuidadosamente preservada...

VISTA DESDE AS MURALHAS