quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

MARCO GEODÉSICO - ELVAS


ARCO DA PRAÇA - ELVAS


OVELHAS ACARRANDO - ELVAS


ARROZ-DOCE CASEIRO


TRAVESSA DECORATIVA DA MINHA AVÓ


CARRERAS, CASTELO (PORTALEGRE) alminhas


AMASSAR PÃO - ELVAS


ANOITECER - ELVAS


NICHO DE S. MÓNICA, RUA DE S. FRANCISCO - ELVAS

Este nicho foi trazido de propósito quando o aqueducto da amoreira completou 350 amos nessa data...então um bispo que esteve na India comprou-o e tinha-o numa quinta em Coimbra, e como veio abençoar o projecto decidiu oferecer à cidade de Elvas este Nicho...
Ao lado da fonte pode-se observar o seu Brasão bispal...




ALENTEJO - ELVAS


terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

ANTIGA PONTE DA AJUDA (Guadiana) - ELVAS


VISTAS DE ELVAS - ELVAS


SÉ DE ELVAS - ELVAS


FORTE DE S. LUZIA - ELVAS


IGREJA DAS DOMINICANAS DE ELVAS - ELVAS


MENIR OU BÉTILO (?) DO FRAGUIL (Carreiras, Portalegre)


Carreiras (Portalegre), Pomares: habitação com varanda suportada por arco ogival (sécs. XVI/XVII) (em processo de reconstrução)



MOLDURA QUINHENTISTA DA PORTA DE HABITAÇÃO COM ESQUINAS CHANFRADAS (CASTELO, CARRERAS, PORTALEGRE)


CASTELO, CARRERAS (portalegre)


segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

CASA DE ANTÓNIO SARDINHA (ou o que dela resta) - ELVAS



Passaram cerca de quinze anos sobre a decisão – dolosa para a cidade de Elvas – que a Câmara de Rondão Almeida assumiu ao destruir a Quinta do Bispo, apesar do enorme empenhamento demonstrado por muitas personalidades de vários pontos do País, e de Elvas, em cartas, jornais e revistas pedindo e, explicando o porquê da sua – necessária – e justa conservação.
Hoje, onde havia árvores majestosas, vegetação exuberante, controlada, e, entre avencas e fetos, corria água das cascatas para os lagos, há agora lixo – lixo aos montes, lixo, ruínas – e mais lixo...
Na zona arrasada para construção, o empreiteiro, por falência (?), deixou em esqueleto metade das inestéticas moradias com que mutilaram a Quinta na sofreguidão doentia de fazer dinheiro a qualquer preço, mesmo sobre o arraso de importante parte da história de Elvas...
Aliás, um dia se saberá porque aconteceu – e quem beneficiou – com tão vil negócio...
Foi um inútil desastre que não honra quem o perpetrou e, nos envergonha a todos por o termos consentido.
Comparou-se, certa vez, a si próprio, Rondão Almeida com o Marquês de Pombal.
Pombal, reconstruiu Lisboa após o terramoto de 1755 mas, dele o que ninguém esquece é a matança dos Távoras, que para sempre lhe turva a memória.
Rondão, promovendo a construção desenfreada que por aí vai, e não conseguindo impedir a perda de valências e serviços na Cidade, – tem sido, ele próprio, "o terramoto", como neste caso, e noutros, ao adulterar com arrebiques parolos a carismática sobriedade da feição de pedra adusta deste velho burgo medieval.

Pode Deus, na sua infinita misericórdia, perdoar-lhe.

Pode!

Porém – A História – essa, jamais.